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Testemunho do Joel, Enfermeiro Interimaire em Ile de France
Olá!
O meu nome é Joel, sou Enfermeiro desde 2009, pela Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, e estou em França desde finais do mesmo ano.
Consciente da precariedade de emprego nos tempos de então em Portugal, e quase no términos do curso, decidi pesquisar pelo Google as possibilidades de encontrar um trabalho fora de Portugal. Associado à vontade de aprender uma outra língua, e ainda mais à vontade de sair de Portugal, focalizei a minha atenção num curso promovido pela Alliance Francaise, de forma a tornar real esta série de conjunturas. Sabendo da experiência de outros colegas meus, e sem saber bem porquê, centrei-me na França como país para trabalhar. E assim foi! No fim-de-semana depois, ao último do estágio, estava já sentado numa cadeira da escola da Alliance Francaise, a começar as primeiras palavras do Francês.
Valeu-me, sem dúvida, a constante vontade de aprender francês, o que não desmotivou também a vontade de vir para França. Por conseguinte, para se fazer uma coisa, qualquer seja ela, a vontade é um factor essencial. É ela, o motor de primeira gama, para se fazer qualquer coisa. Acredite-se que não é fácil, mas nada fácil, deixar o nosso país, as nossas coisas, e tudo o que nos rodeia.
Ainda no desenvolvimento do curso de Francês, concorri na altura a uma coisa que estava super na moda, a linha de saúde 24, onde procuravam centenas de Enfermeiros.
Fui convocado para uma entrevista, onde se partilhava a sala com outros tantos colegas, certamente ambiciosos por um lugar. Pessoalmente, lá fui quase que empurrado, para mero alívio de consciência, e respondi às questões que me foram colocadas. Impingindo por esta corrente da linha de saúde 24, ainda pus de parte a França, caso me fosse garantido um lugar. Quando me ligaram, informando que não fui admitido para tal serviço, não pensei noutra coisa, se não na França.
Na Alliance Francaise estavam também outras colegas interessadas na França ou na Suiça, e inevitavelmente íamos partilhando informações sobre os mecanismos essenciais para estar na França ou na Suiça. Mas foi através da escola de Francês, que conheci a empresa de recursos humanos, através da qual vim para França. E depois? O que foi que eu fiz? Falemos numa outra oportunidade! Até Breve
Joel Mendes Batista, Infirmier Intérimaire sur France
O meu nome é Joel, sou Enfermeiro desde 2009, pela Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, e estou em França desde finais do mesmo ano.
Consciente da precariedade de emprego nos tempos de então em Portugal, e quase no términos do curso, decidi pesquisar pelo Google as possibilidades de encontrar um trabalho fora de Portugal. Associado à vontade de aprender uma outra língua, e ainda mais à vontade de sair de Portugal, focalizei a minha atenção num curso promovido pela Alliance Francaise, de forma a tornar real esta série de conjunturas. Sabendo da experiência de outros colegas meus, e sem saber bem porquê, centrei-me na França como país para trabalhar. E assim foi! No fim-de-semana depois, ao último do estágio, estava já sentado numa cadeira da escola da Alliance Francaise, a começar as primeiras palavras do Francês.
Valeu-me, sem dúvida, a constante vontade de aprender francês, o que não desmotivou também a vontade de vir para França. Por conseguinte, para se fazer uma coisa, qualquer seja ela, a vontade é um factor essencial. É ela, o motor de primeira gama, para se fazer qualquer coisa. Acredite-se que não é fácil, mas nada fácil, deixar o nosso país, as nossas coisas, e tudo o que nos rodeia.
Ainda no desenvolvimento do curso de Francês, concorri na altura a uma coisa que estava super na moda, a linha de saúde 24, onde procuravam centenas de Enfermeiros.
Fui convocado para uma entrevista, onde se partilhava a sala com outros tantos colegas, certamente ambiciosos por um lugar. Pessoalmente, lá fui quase que empurrado, para mero alívio de consciência, e respondi às questões que me foram colocadas. Impingindo por esta corrente da linha de saúde 24, ainda pus de parte a França, caso me fosse garantido um lugar. Quando me ligaram, informando que não fui admitido para tal serviço, não pensei noutra coisa, se não na França.
Na Alliance Francaise estavam também outras colegas interessadas na França ou na Suiça, e inevitavelmente íamos partilhando informações sobre os mecanismos essenciais para estar na França ou na Suiça. Mas foi através da escola de Francês, que conheci a empresa de recursos humanos, através da qual vim para França. E depois? O que foi que eu fiz? Falemos numa outra oportunidade! Até Breve
Joel Mendes Batista, Infirmier Intérimaire sur France